segunda-feira, 27 de julho de 2009

A gripe suína está matando. O que não se divulga, é que essas mortes equivalem a 0,5% dos casos, como a outra gripe. Os óbitos têm afetado especialmente pessoas com idade entre 20 e 50 anos de idade, justamente quem imaginamos ser mais resistentes. Por que? Essa é uma questão importante e pouco discutida na imprensa.
Não sou médica, não entendo de saúde pública, mas tenho a minha teoria. Acredito que essas pessoas que morreram de gripe (pelo menos a maioria) eram muito resistentes aos remédios dados para a gripe. São pessoas que tomaram muitos antibióticos no decorrer da vida (muitas vezes sem recomendação médica). Além disso, devem ser como boa parte da população: não se alimentam bem e sofrem com a deficiência de vitaminas e minerais. Ninguém leva isso a sério, mas a falta de nutrientes pode ser um problema grave ao se deparar com uma doença.
Acho que sou um bom exemplo de quem nunca sofreu com qualquer doença por ter uma alimentação razoável, desde o nascimento. Fui amamentada no peito por sete meses, sempre comi todos os tipos de verduras e legumes, sempre comi proteínas com variedade e sem excesso. Meu problema sempre foi (e ainda é) o carboidrato, fazendo com que o meu peso não seja o desejado há alguns anos. Isso me trouxe alguns quilinhos, mas não atrapalhou na saúde.
Agora, com a gravidez, tenho me preocupado ainda mais com a ingestão de vitaminas. Tenho comido três frutas por dia, granola, salada, laticínios etc. O problema é que também tenho comido muito chocolate, biscoitos etc. Mas como evitar isso agora?
Ah. E nunca gostei de tomar remédios. Como nunca senti dor de cabeça, analgésicos só me salvaram em duas situações: febre (a primeira senti aos 14 anos) e cólicas mesntruais. As vezes em que tomei antibiótico ou antiinflamatório foram por recomendação médica. Espero continuar assim.

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